domingo, 10 de maio de 2009

Clécio Soneto de Amor

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O amor e fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doe

É um não querer, mas que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É nunca se contentar entre contente;

É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar perto por vontade;

É servir a quem vence, o vencedor;

É ter com quem nos mata lealdade.


Mas como causar pode ser seu favor,

Nos corações humana amizade,

Se tão contrario a si é o mesmo amor?


Autor: Luiz de Camões


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