segunda-feira, 11 de maio de 2009

Vinicius de Moraes

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Soneto do Amigo



Enfim, depois de tanto erro passado


Tantas retaliações, tanto perigo


Eis que ressurge noutro o velho amigo


Nunca perdido, sempre reencontrado.




É bom sentá-lo novamente ao lado


Com olhos que contêm o olhar antigo


Sempre comigo um pouco atribulado


E como sempre singular comigo.




Um bicho igual a mim, simples e humano


Sabendo se mover e comover


E a disfarçar com o meu próprio engano.




O amigo: um ser que a vida não explica


Que só se vai ao ver outro nascer


E o espelho de minha alma multiplica...








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